“a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.” João 17:21
Quando a missão presbiteriana chegou aqui em 1943, o primeiro missionário não buscava o conforto e a prosperidade de uma linda cidade como a Dracena dos nossos dias. Quase nada do que temos hoje existia no tempo da origem da Igreja Presbiteriana de Dracena.
Este pioneirismo, marca da Igreja Presbiteriana de Dracena, confirma a sua idoneidade. Hoje são poucas igrejas, pastores e sacerdotes verdadeiros e idôneos.
Uma denominação de igreja seja ela qual for é insuficiente para identificar uma igreja autêntica. Igrejas nascem de cismas religiosas injustificáveis, com o pretexto de uma visão, com motivações carnais, a pretexto de se promover um crescimento doentio de igrejas sem o Evangelho.
O Evangelho de Jesus na oração sacerdotal do Senhor, no evangelho de João, capítulo 17, mostra a unidade da comunidade trinitária, um só Deus, como o modelo e paradigma para a unidade daqueles que o Pai deu ao Filho: A sua Igreja.
O nosso maior problema, a Salvação das almas, já foi resolvido na Cruz. Fica claro agora que, a nossa missão de evangelizar, começa e se desenvolve dia-a-dia no compromisso com o Evangelho.
A identidade e o caráter são determinantes da credibilidade do evangelho que nós pregamos para abrir as portas da alegria e da esperança para as pessoas.
Logo, evangelizar começa com atitudes que evidenciam um viver no Evangelho, e, a unidade da igreja é uma marca histórica da Igreja que prega o Evangelho no poder do Espírito Santo.
Não basta pregar e agregar adeptos, é necessário anunciar o Evangelho e não tentar amordaçar o Evangelho deixando de manifestar o amor e a unidade do corpo de Cristo que é a Igreja.
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