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sábado, 30 de abril de 2016

SAIA DA ZONA DE CONFORTO


Por Anatote Lopes
Faz dois anos que escrevo minhas opiniões e compartilho outras publicações sobre política (e outros assuntos); a internet é um espaço legítimo para a manifestação da opinião pública. Sempre defendi que, a partir das redes sociais um movimento popular influenciaria as decisões importantes na política. 

Fui atacado como quem “posta o que não edifica”, fui considerado irrelevante e inútil por muitas pessoas, as quais faziam questão de mencionar que sou pastor, como se estivesse pecando por não escrever só textos religiosos (a despeito de tanta coisa inútil que publicavam sobre suas vidas privadas, entretenimentos, comidas, animais domésticos, preferencias pessoais, etc., cada um tem o direito de postar o que quiser). Mas, agora, quase todo mundo escreve e compartilha alguma coisa sobre política na internet. 

A crise política cresceu e você foi enganado; a sua conta de energia duplicou e seu dinheiro não é suficiente para encher o seu carrinho de compras. A preocupação é geral. Para constar, os movimentos sociais começados a cerca de dois a três anos nas redes sociais se consolidaram. 

A crise mexeu com quem estava acomodado na sua bolha gospel ou no seu “país das maravilhas”. Mas, se todos tivessem acordado para a realidade quando o país estava ainda caminhando para o buraco, acredito que não chegaríamos aonde chegamos. 

O mal se alastrou, principalmente, por causa da tua alienação, omissão e conivência. Claro que, também, por causa do comprometimento de alguns com benefícios pessoais. Quem não sabe que tem muita gente levando vantagem da corrupção. Infelizmente... 

Ainda tem muita gente alienada, omissa e conivente, mas é hora de acordar. Mas, se você acha que isso é coisa do mundo perdido e o cristão não deve se preocupar você é um alienado incorrigível. Então não se case, não trabalhe e não coma, nem use internet ou TV e ascenda ao céu. 

Somos responsáveis. O que fizermos ou não fizermos têm consequências. Manifeste sua opinião e vá pra rua. Saia da zona de conforto.

sábado, 2 de abril de 2016

O QUE FAZER ENTRE A PRIMEIRA E A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

Jesus veio ao mundo corporalmente para nos salvar; prometeu estar conosco espiritualmente para nos guiar e que um dia novamente voltará. Como devemos viver e esperar a Sua volta? O que devemos fazer entre a primeira e a segunda vinda do nosso Senhor?

Todos nós estamos sujeitos à morte, mas, Jesus nos anima e consola para o trabalho e a esperança. A nossa esperança, no entanto, está no futuro, na implantação visível e gloriosa do Reino de Deus inaugurado na encarnação de Jesus.

O consolo que recebemos está baseado na obediência de Cristo, na Sua vitória sobre o pecado e a morte pela sua ressurreição. Cristo vive e reina para sempre! Jesus subiu ao céu de onde virá para julgar e reinar sobre todas as nações e todos os povos.

Nosso Senhor prometeu participação no Reino que veio inaugurar, mas somente àqueles, em cujos corações Ele reinar. O seu Reino é gracioso e discreto; segue silenciosamente, está presente dentro de nossos corações.

Atualmente o Reino de Deus não é político e nem terreno, mas espiritual e celestial, promovendo a percepção da Sua graça e a preparação dos que são Dele para a segunda vinda gloriosa de Jesus.

Nós viveremos, morreremos e ressuscitaremos em Cristo para a glória de Deus Pai no poder do Espírito Santo. Este tempo, entre a primeira e a segunda vinda de nosso Senhor é um tempo de humilhação, arrependimento de pecados e de perdão.

Quando o Senhor voltar com poder e glória, todo olho O verá. Mas, por enquanto, os problemas não terminarão, pois Ele não nos prometeu o fim dos problemas e sofrimentos terrenos, senão no Reino por vir.

Jesus ascendeu ao céu e nos deixou o Espírito Santo, o Consolador, para que esteja conosco todos os dias enquanto estivermos aguardando a Sua volta. Por isso, não depositamos a nossa esperança nos reis deste mundo.

Estamos sujeitos às dores e aos sofrimentos do mundo. Mas, Jesus disse que, não desanimássemos, porque Ele venceu o mundo, que fossemos seus imitadores no trabalho e na esperança, vivendo como Ele viveu, anunciando o evangelho e fazendo o bem.

Anatote Lopes