Por Anatote Lopes
A primeira pergunta a ser feita é quem é o seu Senhor?
Se o seu Senhor não for nosso Senhor Jesus Cristo, você não tem uma esperança, mas uma ilusão.
Confessá-lo com os lábios, “Senhor, Senhor, Senhor”, não basta.
A quem você serve, este é o seu Senhor; não importa o que você declara com os seus lábios, mas a realidade evidenciada nas suas atitudes.
Se você está sempre disponível para o Seu serviço, então você é um verdadeiro servo de Deus.
Se você tem um coração humilde e está sempre preparado para encontrar com o seu Senhor, você vive como um verdadeiro servo de Deus.
Saber que o Senhor virá muda a nossa maneira de viver a vida.
Primeiro, nós passamos a viver interessados pela sua vinda e priorizando a sua obra, dedicados no cumprimento dos nossos deveres e tendo sempre em mente um lugar à mesa do nosso Senhor.
Em segundo lugar, passamos a viver vigilantes para que o Senhor não nos encontre nos deleites da carne, negligenciando nossos deveres ou desobedientes, mas no exercício de nossa vocação e na prática de todo bem.
Não sabemos nem o dia e nem a hora em que o Senhor vem; portanto, reconciliemos com nosso Deus por meio de Seu Filho, para que a Sua volta não nos surpreenda, nem nos provoque terror.
E por ultimo, sabendo que o Senhor virá e tendo esta esperança vivamos com grande expectativa.
Não somente pelo temor das consequências que virão sobre os descuidados, os quais serão lançados à sorte com os ímpios. Mas, principalmente, pelo desejo da presença de nosso Senhor.
A convicção da nossa esperança nos enche da alegria de viver para Deus, de crescer no conhecimento da Palavra de Deus, e nos engajar no cumprimento da grande comissão recebida de nosso Senhor Jesus Cristo.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
A IGREJA NO CAMINHO CERTO
(Colossenses 3.8)
Por Anatote Lopes
Não se deixem enganar por “filosofias e vãs sutilezas”. Paulo não faz nesta exortação uma proibição ao estudo da filosofia em geral, mas recomenda não adotarmos filosofias mundanas “segundo a tradição dos homens”.
Em vez de buscar do mundo, como cantou Cazuza: “Ideologia! Eu quero uma pra viver”, o cristão deve buscar o conhecimento da verdadeira sabedoria de Deus.
Muitos cristãos são negligentes com o estudo da Bíblia e cativos das filosofias do mundo. Portanto, eles devem ter consciência de que tais “filosofias” induzem ao erro.
Algumas dessas filosofias são declaradamente anticristãs, perseguiram e ameaçaram destruir a igreja no passado, mas agora estão mais perigosas porque ganharam expoentes que se dizem cristãos.
Quando as filosofias anticristãs não atacam a consciência dos cristãos e os tiram da igreja, elas se infiltram nas igrejas e nos movimentos que não tem solidez doutrinária.
Essa situação ainda é pior do que os ataques dos que são declaradamente anticristãos, porque eles não negam a verdadeira sabedoria, mas permitem às filosofias mundanas tomarem o lugar dela e minarem a vitalidade espiritual da igreja.
Uma vez que as filosofias mundanas enfraqueceram a autoridade da Bíblia, tais igrejas e grupos deixaram de anunciar o verdadeiro evangelho e de viver de forma diferente do mundo.
Os que se reputaram por sábios à custa de suprimir as Escrituras deram lugar às tolices da secularização ou mundanização. Consequentemente, passaram a crer em um deus falso ou em deuses falsos, a praticar as mesmas abominações e a sofrer as consequências do abandono da Palavra de Deus com aqueles que nunca a receberam.
Paulo nos exorta a não adotarmos uma filosofia mundana cobiçando os aplausos do mundo, pois receberemos a reprovação de Jesus Cristo.
Roguemos a Deus para que sejamos dotados da sabedoria “segundo Cristo”, para não vivermos segundo o mundo. Caminhemos fieis à voz inconfundível de Deus falando pela Bíblia para vivermos segundo Jesus Cristo.
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