Essa semana ocorreu um ato público de cristãos em Brasília, grande maioria do ramo evangélico, na tarde da quarta-feira dia 1° de junho em frente ao Congresso Nacional. A Rede Globo quase ignorou o protesto, ocultou informações como os números do protesto contrário, um grupo irrisório de média de trinta pessoas cercadas por 50 policiais, noticiou de uma perspectiva bem pessimista o número de 20 mil manifestantes CONTRA A PL 122, com a intenção de desmentir a liderança do movimento cristão, tanto de católicos como de protestantes que falava em até 70 mil pessoas.
O ato foi contra a tramitação do projeto de lei que criminaliza a prática da homofobia (PL 122), aprovado na Câmara, está agora aguardando votação no Senado. Os manifestantes exibiram cartazes com dizeres "Daqui a pouco vão dizer que a Bíblia é homofóbica", "love my family" e "Pela união entre o homem e a mulher". Obviamente que os militantes da causa já declararam que a Bíblia é homofóbica e reafirmam a necessidade de criminalizar o que chamam de “discurso do ódio”, da parte dos cristãos que criticam o comportamento homossexual.
Num canto do gramado, cercado por 50 policiais militares. Os ativistas lésbicas, gays, bissexuais e travestis, exibiam cartazes: "Sou LGBT e Jesus me ama", "Matar homossexuais não é coisa de Deus" e "Você já deu um abraço no seu filho gay hoje", apesar das provocações com palavrões horrorosos e baixarias que não convém repetir, tudo correu pacificamente, o que deveria ser motivo de observação elogiosa da parte das autoridades que cuidavam da segurança. Se houvesse tumulto da parte dos cristãos a tropa presente seria incapaz de conter a multidão, mesmo que fosse de 20 mil presentes, como diz a globo, se bem que sites de notícias e opinião na internet informam números de 25 a 70 mil manifestantes. A criadora deste projeto é uma ex-deputada do PT, a atual defensora da causa gay é a deputada Marta Suplicy (PT-SP). A presidente da república sempre demonstrou afinidade com a comunidade de gays, lésbicas, bissexuais e travestis, e financiou com verba da presidência da república a Conferência da Cidadania LGBT.
Não será uma lei que irá mudar a consciência dos cristãos, nem o conteúdo do evangelho que sobreviveu as mais terríveis perseguições, no entanto, a esperança de alguns é que o Senado crie o terceiro sexo e uma cidadania que tenha um tratamento especial e a proteção especial do Estado.
Essa lei para beneficiar uma minoria, não fará muita diferença em tempos de apostasia, mas a manifestação dos cristãos é um sinal de que não estamos coniventes, nossa consciência e cidadania precisam ser respeitadas, e mesmo que não aceitem a Bíblia como fonte de autoridade, não podem tirá-la de nós, nem forçar-nos a abandoná-la.
O respeito à vida privada das pessoas e suas decisões e opiniões deve ser cultivado entre os cristãos, mas de forma alguma, a rejeição de uma nova moralidade que não respeita os princípios cristãos e a autoridade da Bíblia poderá receber a alcunha de “homofobia”, e condenada como crime inafiançável.
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