Por Anatote Lopes
A Igreja está sendo sustentada por Deus na sua história. (Mt 16.18). Reúne-se para o culto com cânticos de júbilo e outras vezes chora sua luta incansável (Jo 16.33). Finalmente, triunfante, reunir-se-á na Cidade Santa com o seu Senhor (Mt 26.29). No mundo ela segue sustentada pela misericórdia de Cristo, não importam as circunstancias (Rm 8.37). Os seus membros foram alcançados pela graça (Ef 2.8), são igualmente pecadores e carecem da glória de Deus (Rm 3.23), caminhando para a paz e a santificação (Hb 12.14).
O foco ao olhar para a Igreja não pode estar na pecaminosidade de seus membros em sua humanidade imperfeita (Rm 3.10), mas na santidade e divindade do Seu Senhor (Hb 12.2). Todos devem olhar para o seu Santo salvador e sustentador (Jo 6.40). Cada crente pode olhar para si mesmo, reconhecer-se pecador, rogar o perdão de Deus e perdoar os outros com o mesmo perdão que recebeu em Jesus (Mt 6.14), e, então livres da venda do pecado contemplar a obra do Redentor em construção (Fp 1.6).
Os ministros da Palavra são pastores do rebanho de Jesus, o Bom Pastor, fazem o seu trabalho com muitos sacrifícios (1 Ts 5.12), o que é sempre pouco (Hb 12.3); digam-lhes as suas consciências. Para os críticos, oposicionistas e feridos nada fazem senão o mal (1Ts 5.15); mas, cumprindo o propósito de exortar, consolar e instruir (2 Tm 3.16), eles são ministros da Palavra de Cristo e guias do povo ao arrependimento e perdão (Lc 5.32).
Jesus jamais abandonará a Sua Igreja e fará o que lhe apraz com um propósito (Mt 28.20); ainda que, não temos sabedoria e nem conhecimento para discernir. Sempre houve quem desejasse que a Igreja seguisse sem ministros, mas o Senhor, o Bom Pastor, não pensa assim, pois é quem concede à Igreja pastores e mestres (Ef 4.11), usando-os como instrumentos com misericórdia e graça (Hb 12.25), o mesmo que pedirá conta de seus serviços (Hb 13.17), bem como a todo o povo de Deus. (Ef 4.12).
Nenhum comentário:
Postar um comentário