Os magos. Pode ser que eram reis ou em número de três, mas eu prefiro acreditar que eram simplesmente magos. Ainda que pudessem representar todos os povos e reinos; cumprindo-se as profecias que dizem: “porque a abundancia do mar se tornará a ti e as riquezas das nações virão a ter contigo.” (Isaías 60.5); e ainda: “As tuas portas estarão abertas de continuo; nem de dia e nem de noite se fecharão para que sejam trazidas riquezas das nações, e, conduzidos com elas os seus reis.” (Isaías 60.11).
Estes magos do oriente foram à Belém adorar o menino Deus e Rei dos reis; entregar-lhe as suas ofertas de dádivas dos seus tesouros, ouro, incenso e mirra.
Esses três magos, observando as estrelas, encontraram no céu um sinal de que nasceu um menino rei muito especial; os mestres judeus conheciam as profecias, sabiam que haveria de nascer em Belém, mas não o esperavam, tinham sabedoria para apurar o local deste nascimento, e, mesmo estando tão perto, não o buscavam, mas estes magos vieram de longe. Suas terras, famílias e tradições não os detiveram.
Os perigos de saques na viagem, feras, tempestades, frio noturno e o sol escaldante do deserto, nada disso os detiveram. Como heróis de épicos do cinema saíram os aventureiros a buscar o maior tesouro do mundo, um acontecimento dentro da história: “nos dias do rei Herodes”, tinham além da estrela mensageira e guia uma certeza messiânica.
Os magos chegaram à corte de um rei, cínico e hipócrita, como costumam serem os políticos, o qual disse: “encontrai-o, e, dizei-me, onde ele estiver eu também irei adorá-lo”. Certamente que eles não retornaram à presença do rei, porque por divina revelação e providencia foram advertidos a não voltarem pelo mesmo caminho.
Ora, se não era um filho de Herodes, de onde se poderia esperar a aparente ameaça a sua posição real? Logo, Herodes percebeu que os magos não retornaram e mandou que homens fossem a cidade de Belém e a seus arredores, onde ele haveria de nascer, conforme ele se informou com os mestres e sacerdotes, acreditando que Jesus não escaparia de sua espada, não pouparam esforços para eliminá-lo, ordenando que matassem a todos os meninos com menos de dois anos, conforme o tempo apurado do aparecimento da estrela de Belém.
A história destes magos caçadores de tesouros espirituais seria a saga de mais uma peregrinação de fanáticos religiosos do oriente, se não fosse este menino o Filho de Deus e o Salvador! Mesmo que seja um caminho perigoso, ele é protegido pelo Todo-poderoso, nem a morte pode detê-lo.
Precisamos ter conhecimento com atitude, pois vejam que os sábios mestres e sacerdotes de Israel conheciam as profecias, estavam tão perto e chegando o momento de seu cumprimento nada fizeram, enquanto os magos, de longe vieram, com o propósito de adorá-lo e entregar-lhes dos seus tesouros, “porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6.21).
Os magos se ajoelharam diante de Jesus impulsionados pelo amor de Deus. A graça divina moveu-os a ofertar de seus tesouros os melhores presentes. O culto genuíno e agradável ao Senhor brota da fé espontânea de corações agradecidos e generosos. Ele está presente em nossa vida, revela-se no amor, estende-nos perdão e salvação. Quantos passos você daria em busca dessa luz? O que deixaria para trás? Partiria em busca deste tesouro? O que entregaria? Entrega a tua VIDA!
Estes magos do oriente foram à Belém adorar o menino Deus e Rei dos reis; entregar-lhe as suas ofertas de dádivas dos seus tesouros, ouro, incenso e mirra.
Esses três magos, observando as estrelas, encontraram no céu um sinal de que nasceu um menino rei muito especial; os mestres judeus conheciam as profecias, sabiam que haveria de nascer em Belém, mas não o esperavam, tinham sabedoria para apurar o local deste nascimento, e, mesmo estando tão perto, não o buscavam, mas estes magos vieram de longe. Suas terras, famílias e tradições não os detiveram.
Os perigos de saques na viagem, feras, tempestades, frio noturno e o sol escaldante do deserto, nada disso os detiveram. Como heróis de épicos do cinema saíram os aventureiros a buscar o maior tesouro do mundo, um acontecimento dentro da história: “nos dias do rei Herodes”, tinham além da estrela mensageira e guia uma certeza messiânica.
Os magos chegaram à corte de um rei, cínico e hipócrita, como costumam serem os políticos, o qual disse: “encontrai-o, e, dizei-me, onde ele estiver eu também irei adorá-lo”. Certamente que eles não retornaram à presença do rei, porque por divina revelação e providencia foram advertidos a não voltarem pelo mesmo caminho.
Ora, se não era um filho de Herodes, de onde se poderia esperar a aparente ameaça a sua posição real? Logo, Herodes percebeu que os magos não retornaram e mandou que homens fossem a cidade de Belém e a seus arredores, onde ele haveria de nascer, conforme ele se informou com os mestres e sacerdotes, acreditando que Jesus não escaparia de sua espada, não pouparam esforços para eliminá-lo, ordenando que matassem a todos os meninos com menos de dois anos, conforme o tempo apurado do aparecimento da estrela de Belém.
A história destes magos caçadores de tesouros espirituais seria a saga de mais uma peregrinação de fanáticos religiosos do oriente, se não fosse este menino o Filho de Deus e o Salvador! Mesmo que seja um caminho perigoso, ele é protegido pelo Todo-poderoso, nem a morte pode detê-lo.
Precisamos ter conhecimento com atitude, pois vejam que os sábios mestres e sacerdotes de Israel conheciam as profecias, estavam tão perto e chegando o momento de seu cumprimento nada fizeram, enquanto os magos, de longe vieram, com o propósito de adorá-lo e entregar-lhes dos seus tesouros, “porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6.21).
Os magos se ajoelharam diante de Jesus impulsionados pelo amor de Deus. A graça divina moveu-os a ofertar de seus tesouros os melhores presentes. O culto genuíno e agradável ao Senhor brota da fé espontânea de corações agradecidos e generosos. Ele está presente em nossa vida, revela-se no amor, estende-nos perdão e salvação. Quantos passos você daria em busca dessa luz? O que deixaria para trás? Partiria em busca deste tesouro? O que entregaria? Entrega a tua VIDA!
Anatote Lopes, IPB, 2013
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