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terça-feira, 10 de março de 2015

COMO ENCARAR O PAPEL DAS FORÇAS MILITARES NAS MANIFESTAÇÕES DO DIA 13 E 15 DE MARÇO


Não defendo intervenção militar constitucional porque acredito numa saída democrática para a crise atual. Apoio as manifestações porque elas são democráticas. A expectativa daqueles que pedem intervenção militar é que os militares batam em quem eles quiserem e não em quem o governo petista mandar.

Qual é a diferença da ditadura militar do passado para a “democracia” petista do presente? Sem entrar na questão da guerra por questões ideológicas e de disputas pelo poder entre os militares capitalistas e os guerrilheiros comunistas, quanto às manifestações NÃO TEM NENHUMA DIFERENÇA; exceto que, aqueles que apanharam dos militares no passado porque se manifestaram podem dar ordens aos militares hoje para baterem nos manifestantes.

A situação hoje tem o agravante das milícias de esquerda insufladas pelo discurso de racismo, ódio e inveja contra uma suposta elite branca, o que historicamente, se constitui em ingrediente explosivo para uma guerra civil.

Diante disso os movimentos contra a corrupção que protestam contra o governo buscaram garantias de segurança para os manifestantes junto às policias militares, mas, nós sabemos muito bem que, em caso de distúrbio civil os procedimentos militares para dispersar a multidão são padronizados, insensíveis e truculentos.

Deixo uma dica básica para a sua segurança: Quando a tropa de choque, estiver em formação e derem gritos de guerra para o Controle de Distúrbio Civil, não entrem em confronto com os militares, nem tentem dialogar, mas, entendam que é hora de dispersar a multidão; deixem as bombas de gás lacrimogêneo, os spray's de pimenta, as balas de borracha e os cassetetes elétricos para os milicianos do MST e do Black Bloc’s.

O QUE É ISSO COMPANHEIRO?


O QUE É ISSO COMPANHEIRO?
DILMA DISSE QUE NÃO VAI ADMITIR VIOLÊNCIA, SERÁ QUE ELA ESTAVA FALANDO DISSO?



Anatote Lopes







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