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quarta-feira, 28 de junho de 2023

POR ONDE ANDA O CRENTE NO DIA DO SENHOR

 

Por onde anda o crente no dia do Senhor

 “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.” Êx 20.8-11

Anatote Lopes

De novo o quarto mandamento. O qual começa com: “Lembra-te”. Deus sabe que nos esquecemos. Êxodo 20.8-11: Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.  Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.”

Nos arraiais presbiterianos, como interpretamos e guardamos o quarto mandamento está bem firmado nos nossos símbolos de fé e na nossa Confissão de Fé, a qual subscrevemos. Nós membros recebidos, ministros do evangelho e oficiais ordenados sabemos que devemos guardar esse dia como ordenado na Sagrada Escritura como estatuto perpétuo.

O que mais é necessário lembrar? Lembrem-se que, Jesus nos deu o Seu exemplo e não aprova a nossa negligência quanto ao culto. Jesus no dia do Senhor com regularidade estava adorando na sinagoga (p. ex., em Lc 4.16); Ele também observava as festas no templo em Jerusalém (p. ex. em Jo 2.13; 5.1; 7.10; 10.10.) Se alguém quisesse matar Jesus, sabia muito bem onde encontra-lo: no sábado na sinagoga ou nas festas do templo. Assim nos ensina: quem quiser encontrar um crente, sabe onde procurá-lo. No dia do Senhor ele estará reunido com seus irmãos para adorar a Deus.

 

 

terça-feira, 13 de junho de 2023

NÃO EXISTE CULTO SEM COMUNHÃO

 

Anatote Lopes


Se você é um religioso que, vai a um templo para assistir ao culto e depois sair do modo como entrou, sem viver a unidade cristã como igreja e comunidade de fé; você ofende à santidade de Deus e faz profanação e idolatria. Porque o seu exercício de culto está contradizendo o Espírito de comunhão. Imagina, que absurdo conceber uma espiritualidade isolada da igreja e da comunidade de fé! A igreja é o meio de Cristo promover a glória de Deus pela adoração conjunta do seu povo, reunido com um único propósito, e, como um só corpo, o qual Ele chama de “Meu Corpo”. Deus ordena e aceita o culto público e comunitário no corpo de Cristo, o qual é a igreja: “a comunhão dos santos” e “a santa assembleia”.

Na igreja encontramos o pastoreio mútuo, as consolações do Espírito Santo e o apoio necessário para o peregrino. A igreja recomenda o exercício particular dos meios de graça; tais como da oração, dos jejuns e da leitura bíblica, etc.; mas, eles não substituem o culto público e comunitário ordenado por Deus, sob a supervisão dos presbíteros. O que nos torna aceitáveis é o sacrifício de Cristo e não a perfeição do nosso culto ou a nossa própria perfeição, porque não existem pessoas e cultos perfeitos. Mas, o culto comunitário é a expressão correta da fé, em sentido contrário à religião do prazer e do deleite egoísta da maioria dos religiosos faltosos e desviados do culto, hoje chamados de desigrejados.

Portanto, enquanto existir um crente, o culto comunitário não vai parar. O crente se reunirá com os seus irmãos com o propósito de adorar a Deus; isto é, em igreja. Quem defende uma espiritualidade individualista e anti-institucionalista, seguindo o curso do mundo moderno, peca contra a unidade da igreja. Os maiores e mais abomináveis pecados são àqueles cometidos contra a unidade do corpo de Cristo! A adoração comunitária é ensinada em toda Bíblia e a unidade dos cristãos é um tema explícito no Novo Testamento; Jesus ora pela unidade da igreja e nos ordena preservá-la em Sua Palavra (Jo17; Ef 4.3; Hb 10.25).

sábado, 20 de maio de 2023

NENHUM DOS DEZ MANDAMENTO FOI REVOGADO


 “É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar.” João 9.4


Anatote Lopes

 

Devemos tomar cuidado para não cair no erro de supor que, Jesus tirou a obrigatoriedade de obedecer ao quarto mandamento. Este é um grande erro, da raiz de um grande mal; da relativização de toda Palavra de Deus. O sábado é um princípio moral e litúrgico, absoluto e perpétuo. Nenhum dos dez mandamentos foi revogado e nenhum deles pode ser posto de lado. Deus quer que seja mantido sagrado, enquanto o mundo existir; o sábado é um dia em sete para fazer a obra de Deus e não as nossas.

Nosso Senhor nunca disse que o sábado seria um dia de indolência, ociosidade e absenteísmo ou mesmo de prazer, negócios, viagens. Discutir como vamos guardar o mandamento, ainda é tolerável, mas, justificar a quebra do mandamento é inadmissível. Cristo fez obras de misericórdia, ministrou aos enfermos e socorreu os aflitos no sábado; e, foi acusado, injustamente, de quebrar o mandamento. Passar o dia em visitas, banquetes e autoindulgência é algo muito diferente do que Cristo fez, e de fazer a obra de Deus. Quem assim procede não pode dizer que está seguindo a Jesus, quem disse que, “É lícito, no sábado, fazer o bem” (Lc 6.9), e, “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (Jo 5.17).

Quem dera, todos pudéssemos abandonar todas as coisas, com as quais não glorificamos a Deus, todos os dias, ou, as obras com as quais não podemos oferecer culto a Deus! Mas, deixar de congregar-nos (Hb 10.25) e fazer nossas próprias obras, segundo nosso próprio interesse, é flagrante rebelião contra o Senhor do Sábado (Mt 12.8).

Não seria inútil listar todas as referências ao quarto mandamento; mas não temos espaço. “Lembra-te” (Êx 20.8)! A desobediência, por ignorância ou rebelião, ainda persiste, mesmo nas igrejas que observam a Palavra de Deus interpretada pelos padrões de Westminster. Mas, mesmo nessas igrejas consiste em um grande pecado e ofensa a Deus.

sábado, 13 de maio de 2023

DIA DAS MÃES

“Mulher virtuosa, quem a achará?
O seu valor muito excede o de finas joias.” Pv 31.10

Anatote Lopes


Quando lemos estas palavras, logo nos lembramos de nossas boas mães e de seu amor. Temos aprendido desde a nossa mocidade valorizar o que Deus valoriza. Não à enganosa aparência exterior, mas, às virtudes da mulher que teme ao Senhor (Pv 31.30). Esse conceito incompatível com a cultura mundana é o padrão de Deus para nós, o qual um dia se confirmará superior.


No ventre de nossas mães fomos formados e preservados pelo Senhor; pois, Dele somos; mas, fomos confiados ao cuidado materno. A despeito da queda, elas foram abençoadas com essa sublime missão: “Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se ela permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom senso.” (1 Tm 2.15).


Os filhos abençoados com mães crentes, amorosas e santas devem seguir sua instrução (Pv 1.8); pois receberam uma promessa de longevidade; com um “se”: se... honrá-las; não abandonando esta instrução, guardando-a no coração (Êx 20.12; Dt 5.16; Pv 6.20-21).


Suas vozes foram instrumentos de Deus e estarão sempre conosco, falando através da Sagrada Escritura: “Quando caminhares, isso te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.” (Pv.6.22). Pois esse é o propósito do mandamento do Senhor: iluminar nosso caminho (Sl 119.105).


O mandamento é lâmpada, a instrução é luz, e as repreensões da disciplina são o caminho da vida. Se andarmos nesse caminho, certamente, nossas mães se alegrarão. Mas, principalmente nos encontraremos no lugar onde Deus reúne as mães que cumpriram sua missão e permaneceram em fé, amor e santificação.


Deixo aqui a minha homenagem às mães, em forma de louvor a Deus por suas exortações aos filhos. Pois sei bem que, as mães crentes muito se alegrarão desse estilo de homenagem; a qual, reconhece seu papel, agradece e pede bênçãos sobre a vida delas e de seus filhos. Mas, que mãe não se alegrará que seu filho acerte com o Caminho do Senhor?





sábado, 6 de maio de 2023

QUEM SERÁ SALVO

“Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.” Mt 24.13

Anatote Lopes



Essa não é uma pastoral para explicar como serão salvos os Eleitos; mas, para refletir quem é “esse”. De quem nosso Senhor Jesus Cristo disse, em Mateus 24.13: “esse será salvo”. Como evidencio se sou “esse” quem será salvo, se não perseverar na primeira provação?

Facilmente, fazemos algum tipo de arrazoado, a fim de justificar nossa negligência ou indolência; às vezes, não nos importamos de deixar tudo e não avançar um nível de espiritualidade ou de qualidade de vida. Porque não fazer nada é mais fácil, não carece conhecimento ou capacitação.

Pode ser mais fácil, mas, não é correto retroceder ou desistir, quando somos desafiados... É uma vergonha! Quando os crentes se esforçam e investem tão pouco no Reino de Deus, enquanto os maus se esforçam e investem tanto, a fim de enganar o maior número possível de pessoas.

Vivendo na carne, somos mais atraídos por descanso e festa do que por nossa missão. É inadmissível que, o verdadeiro discípulo desista diante das dificuldades! Será que não sabe que as trevas sempre vão se lhe opor? Que é seu dever resistir e perseverar até o fim, como todos que vão herdar a vida eterna?

Ainda na zona de conforto somos provados, não na frequência ao culto dominical, nos eventos ou festas, na folha de serviços ou nas nossas contribuições financeiras. Essas coisas foram ordenadas, mas, somos provados em nossa perseverança até o fim, na adversidade e na tribulação.

Não podemos viver assombrados e desanimados como aqueles que não tem esperança, mas perseverar até diante de ameaças. Somos provados na peste, na fome, na guerra e na perseguição. Logo, não podemos nos desincumbir de nossos deveres na igreja, porque isso seria uma ofensa contra Deus.

Quer dizer, se mesmo diante da violência e da morte devemos perseverar, quanto mais devemos sacrificar nossos desejos, necessidades e vontades para servir nosso Senhor; porque, Ele é quem prometeu: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.” Mt 24.13.

sexta-feira, 21 de abril de 2023

COMO PRODUZIR EM TEMPO DE ESCASSEZ


“O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano.” Salmo 92.12



 
Anatote Lopes

Uma grande parte da população, talvez a maioria está insatisfeita com o governo; os pessimistas dizem que as coisas ainda vão piorar. Muita gente espera ajuda do governo, mas, a ajuda não vem. Não é por isso que, a gente deve acreditar que está tudo acabado. Seria melhor se o governo fizesse sua parte e não atrapalhasse, não se intrometesse, não aumentasse impostos, não criminalizasse quem produz: o extrativismo, a indústria, a agricultura e a agropecuária, e, não se intrometesse na vida privada do cidadão; na sua família e na sua religião.

Depois de abolida a escravidão pela Princesa Isabel, a elite aristocrática escravista deu um golpe de estado no Império do Brasil e fundou a República; inchou o Estado, aumentou impostos, cresceu a corrupção e a exploração dos libertos. Hoje, empresários, investidores e trabalhadores, na cidade e no campo, sustentam cerca de 12 milhões de funcionários públicos em função da arrecadação, da fiscalização e da gestão dos impostos, etc.; produzindo oneração, burocracia e embaraço ao setor produtivo, e, não conseguem garantir a segurança da população e segurança jurídica para quem produz. 

A solução continua sendo trabalhar independentemente de quem está no governo; e, orar pelo crescimento do país com disposição renovada, fé em Deus e esperança, por um futuro melhor de florescimento e crescimento! A confiança em Deus do justo é promissora e suscita esperança, pois Deus é fiel e poderoso para garantir. Os justos não dependem de condições confortáveis ou circunstâncias favoráveis; florescem em todos os lugares como palmeira no vale, na seca ou no deserto. Crescem como cedro nas montanhas, onde os dias são de calor escaldante e as noites de frio cortante.

O significado dessas duas árvores é grandioso; aplica-se à vida espiritual. O justo pode produzir em tempo de escassez; florescer como a palmeira e crescer como o cedro no Líbano. Essas duas árvores permanecem verdes sob todas as circunstâncias. O salmista afirma: Assim são os justos: “plantados na Casa do Senhor,” (Sl 92.13a). Não se espera que deixem de congregar, pois “florescerão nos átrios do nosso Deus” (Sl 92.13b). Como uma planta, se não for cortada receberá a seiva (os Sacramentos, o Dia do Senhor, a Pregação da Palavra, etc.;) que garante o seu verdor. As expectativas dos servos de Deus, mesmo em idade mais avançada é de não se cansarem ou aposentarem do culto e do serviço cristão; então, “na velhice darão ainda frutos” (Sl 92.14a). A bênção prometida aqui é que, “serão cheios de seiva e de verdor” (Sl 92.14b). Cheios da seiva da vida abundante de Cristo: “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” (João 15.5).

sábado, 15 de abril de 2023

GRANDE E PROFUNDO DEMAIS PARA SER COMPREENDIDO

“Quão grandes, Senhor, são as tuas obras!
Os teus pensamentos, que profundos!” Salmos 92.5

Anatote Lopes

A humanidade enfrenta seus limites e supera grandes obstá-culos. Alcançou o topo de montanhas outrora inescaláveis e profundezas antes inalcan-çáveis. A despeito de ainda não conhecer toda face da terra como as densas florestas inexploradas e as profundezas insondáveis do oceano. A humanidade se dispôs, a investigar, ainda que de longe, a imensidão do universo. 

Quando o tempo de utilização do Telescópio Espacial Hubble, o mais potente já construído, era muito disputado, o Dr. Robert Willian usou seu tempo para fazer uma foto do nada. Surpreendentemente, a imagem ao lado foi por muito tempo considerada a foto mais importante da história da humanidade; a mais profunda captação de imagem do Universo. Com foco no imenso vazio escuro na direção da constelação Ursa Maior revelou mais de 3 mil galáxias. Após a modernização do Hubble em 2004 foi obtida outra imagem, ainda mais profunda, na direção da constelação Órion, a qual revelou mais de 10 mil galáxias, distantes 13 bilhões de anos luz da terra. Algumas menores, outras maiores do que a nossa.

Muita gente se põe a imaginar se existe alguém lá em cima também observando a gente de longe com tecnologia mais avançada, em um mundo com formas de vida mais evoluídas. O que podemos dizer sobre isso? “Quão grandes, Senhor, são as tuas obras!” As obras e os pensamentos de Deus estão além da nossa compreensão. Como diz a Escritura: “Os teus pensamentos, que profundos!” O belíssimo pôr do sol sobre os rios, planícies e montes; cada paisagem que nos encanta, não é diferente da imensidão celeste. Quando olhamos a lua cantada em canções e mencionada em poesias, nossa alma sabe muito bem que, tem mais do que estrelas lá no céu...

Alguém nos olha lá de cima e se importa conosco. Isso é motivo para gratidão, de dia e de noite. Porque tudo que há nas mais altas montanhas e profundezas da terra e do mar, e, na imensidão do espaço sideral são obras das mãos de Deus. “O inepto não compreende, e o estulto não percebe isto” (Sl 92.6)”. Fica intrigado que, em algum lugar em outro mundo na imensidão do Universo exista vida inteligente; mas, despreza a vida ao seu lado. Às vezes penso que falta vida inteligente aqui na Terra! Quando o ser humano nega que existe o Deus Altíssimo a olhar para nós cá em baixo. Quando tanta gente sem juízo se volta contra seus irmãos e contra o Senhor do Universo: Jesus Cristo, o Rei da Terra e dos céus... Se você não crer, não muda nada; porque, Deus continua sendo o mesmo. Tudo que há na terra e no céu pertence a Deus. Ele é o Senhor de todo Universo. E, se tiver mais algum além desse, que venham a descobrir ou que venha a existir, o Senhor nos dirá: “Vê, isto é, Meu”.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

O EVANGELHO COMPLETO

“Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente.” João 8.51


Anatote Lopes

A pregação do evangelho completo não é a exposição completa de um dos evangelhos bíblicos; o evangelho completo põe em evidência, tanto as promessas, quanto as ameaças do evangelho.

Os salvos, em resposta à palavra de Cristo, entregam-lhe seus corações, pronta e sinceramente, por obediência e fé, com sincero arrependimento de pecados e confiança na promessa de vida eterna.

Cristo faz uma promessa explicita e uma ameaça implícita: “Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente.” (Jo 8.51). O Senhor promete vida eterna a quem guardar sua palavra. Logo, reprova os hipócritas e anuncia a doutrina da salvação.

Cristo sabe quem são os perdidos e os salvos; informa-nos que o salvo é alguém que guarda a sua palavra. O evangelho alcança a todos, mas, não produz salvação em todos; porquê, alguns ouvintes estão espiritualmente mortos.

Somente os regenerados pelo Espírito Santo recebem vida espiritual e deles é removido o aguilhão da morte. Ouvindo-o, guardam a sua palavra. Isto é, creem: arrependem-se dos seus pecados e seguem a Cristo.

Quem diz "creio" e não se arrepende está espiritualmente morto e sua fé é morta. Cristo consola os salvos com essa promessa que, aqueles que de coração guardam a palavra viverão eternamente. Por essa promessa Cristo ameaça os hipócritas. O salvador reprova aqueles que conhecem e não guardam a palavra no coração.

O morto espiritual não pode crer nas promessas e ser atraído a Cristo, e não se abala com essa ameaça. Aquele que vive e crê não está morto e viverá eternamente; enquanto, o infiel ou incrédulo, ainda que esteja vivo está morto espiritualmente (1Pe 1.23; Rm 8.10).

A salvação é uma graça de Deus que vai muito além da percepção humana; os salvos recebem uma nova identidade em Cristo, não vivem sem esperança como os que se encontram mortos.