Paulo
alega em I aos Coríntios 2.1-5 que, na primeira vez que esteve em Corinto, apresentou-se
a eles sem exibir seu vocabulário e sem mostrar sua sabedoria, mostrou-se antes
fraco e no temor do Senhor; não utilizou “linguagem persuasiva” ou argumentação
lógica filosófica, para que no poder do Espírito Santo eles recebessem apenas a
Jesus Cristo pela pregação simples sobre aquele crucificado, desprezado pelos
homens, para que a fé deles não se apoiasse em homens por sua aparência, sabedoria
ou riqueza, mas em Deus. Para isso apresentou a eles a demonstração do poder de
Deus, assim como fez Moisés no passado (Êxodo 4.1-9), apresentando assim, as
credenciais de profeta para que crêssemos na sua autoridade apostólica e recebêssemos
por meio dele a Palavra de Deus.
Foi
assim que Jesus entrou em Jerusalém montado em
uma cria de jumento, poucos dias antes de sua morte (Lucas 19.35), para
demonstrar que seu Reino não é deste mundo, para cumprir as Escrituras em total
humildade, sua entrada real é associada a Salomão quando foi aclamado rei de Israel.
Jesus se humilhou a fim de ser exaltado no seu reino celestial, se fez pobre no
mundo a fim de nos dar os tesouros do céu, Ele foi desprezado para nos
reconciliar com Deus nosso Pai.
Hoje
lembramos o inicio de seus sofrimentos e humilhações até a morte de cruz por
nós. Que pela graça de Deus, a nossa resposta ao Seu imenso amor, seja de amar
a Deus, reconhecê-lo como nosso Senhor e Salvador, tornando-nos humildes, altruístas,
amorosos, gratos, em amor a Deus para com todos os seres humanos. (Anatote,
2013).
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