Um antigo professor fala com atualidade...
"Não há dúvida de que os falsos apóstolos se deleitavam em extremo nas próprias astúcias, as mesmas que Paulo está reprovando,".
O professor cita quanto ao que Paulo afirma quando escreve aos coríntios. Prosseguindo: "como se fossem para eles grande virtude, justamente como ainda hoje notamos entre aqueles que professam o evangelho, alguns se apresentando com mais subterfúgio do que com sinceridade, são mais superficiais do que consistentes, cuja engenhosidade não passa de infantilidade.".
Este “hoje” tem quase quinhentos anos, comentando uma escritura de quase dois mil anos, mas parece o nosso momento! Até a nossa quase desistência de tentar reparar o dano dos falsos mestres já é uma reincidência: "Mas, o que se pode fazer com eles? Deleitam-se em ter um nome por sagacidade, sob esse pretexto, sustêm o aplauso dos ignorantes.”.
Por isso este professor, foi odiado há quase quinhentos anos, assim como Paulo foi há quase dois mil anos, e, até hoje são detestados pelos falsos mestres estereotipados de gurus terapêuticos e de grandes filósofos e cientistas.
Comentando a Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios no capítulo 4, versículo 2, na qual escreve: "Ao contrário, renunciamos as coisas ocultas que envergonham, não andando em astúcia, nem manuseando a palavra de Deus de forma enganosa; antes, pela manifestação da verdade, recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus." Ele expõe àqueles que pretextando a simplicidade do evangelho enganosamente manuseiam a palavra de Deus, misturando-a com a filosofia e a ciência profana.
Qualquer semelhança ao que vemos hoje não é mera coincidência, é o velho capiroto usando os decaídos com a pompa e a arte da mentira. Por outro lado, sempre existiram os verdadeiros fieis, “recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus” isto é, os pregadores do Evangelho expondo a Palavra de Cristo, sujeitam-se ao crivo da análise de fidelidade com os Textos Sagrados (A Lei, Os Profetas, e os Escritos Apostólicos: os evangelhos e as epístolas) por todos os homens.
Os fieis não se defendem, mas lutam a fim de reencaminhar alguns que seguiram a pompa dos gurus dos desigrejados e dos renomados hereges, os quais usaram o degrau do evangelho da verdade para adquirirem alguma credibilidade, ainda que prejudicada pela imoralidade e soberba deles, o que não causa repugnância aos igualmente imorais e soberbos. Cuidado com os pregadores de heresia que ostentam sua posição, para hoje pregarem o engano da serpente: um evangelho hibrido com filosofia pagã e ciência profana.
Se o seu estilo de vida e suas necessidades, parecem, encaixar-se perfeitamente ao discurso deles; preciso dizer que, também, o seu estilo de vida e a sua necessidade precisam sim, sujeitar-se ao verdadeiro evangelho e não encontrar um disfarce, um verniz de falsidade religiosa que cubra sua vergonha e justifique sua imoralidade e soberba.
Anatote Lopes
"Não há dúvida de que os falsos apóstolos se deleitavam em extremo nas próprias astúcias, as mesmas que Paulo está reprovando,".
O professor cita quanto ao que Paulo afirma quando escreve aos coríntios. Prosseguindo: "como se fossem para eles grande virtude, justamente como ainda hoje notamos entre aqueles que professam o evangelho, alguns se apresentando com mais subterfúgio do que com sinceridade, são mais superficiais do que consistentes, cuja engenhosidade não passa de infantilidade.".
Este “hoje” tem quase quinhentos anos, comentando uma escritura de quase dois mil anos, mas parece o nosso momento! Até a nossa quase desistência de tentar reparar o dano dos falsos mestres já é uma reincidência: "Mas, o que se pode fazer com eles? Deleitam-se em ter um nome por sagacidade, sob esse pretexto, sustêm o aplauso dos ignorantes.”.
Por isso este professor, foi odiado há quase quinhentos anos, assim como Paulo foi há quase dois mil anos, e, até hoje são detestados pelos falsos mestres estereotipados de gurus terapêuticos e de grandes filósofos e cientistas.
Comentando a Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios no capítulo 4, versículo 2, na qual escreve: "Ao contrário, renunciamos as coisas ocultas que envergonham, não andando em astúcia, nem manuseando a palavra de Deus de forma enganosa; antes, pela manifestação da verdade, recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus." Ele expõe àqueles que pretextando a simplicidade do evangelho enganosamente manuseiam a palavra de Deus, misturando-a com a filosofia e a ciência profana.
Qualquer semelhança ao que vemos hoje não é mera coincidência, é o velho capiroto usando os decaídos com a pompa e a arte da mentira. Por outro lado, sempre existiram os verdadeiros fieis, “recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus” isto é, os pregadores do Evangelho expondo a Palavra de Cristo, sujeitam-se ao crivo da análise de fidelidade com os Textos Sagrados (A Lei, Os Profetas, e os Escritos Apostólicos: os evangelhos e as epístolas) por todos os homens.
Os fieis não se defendem, mas lutam a fim de reencaminhar alguns que seguiram a pompa dos gurus dos desigrejados e dos renomados hereges, os quais usaram o degrau do evangelho da verdade para adquirirem alguma credibilidade, ainda que prejudicada pela imoralidade e soberba deles, o que não causa repugnância aos igualmente imorais e soberbos. Cuidado com os pregadores de heresia que ostentam sua posição, para hoje pregarem o engano da serpente: um evangelho hibrido com filosofia pagã e ciência profana.
Se o seu estilo de vida e suas necessidades, parecem, encaixar-se perfeitamente ao discurso deles; preciso dizer que, também, o seu estilo de vida e a sua necessidade precisam sim, sujeitar-se ao verdadeiro evangelho e não encontrar um disfarce, um verniz de falsidade religiosa que cubra sua vergonha e justifique sua imoralidade e soberba.
Anatote Lopes
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