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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

NATAL TAMBÉM É TEMPO DE ANUNCIAR BOAS NOVAS


A efervescência de final de ano não é de toda ruim, considerando-se os índices de crescimento de emprego e renda. Sendo o clima no Brasil bom o ano inteiro, produz-se, consome-se o ano inteiro, tudo poderia ficar muito bom o ano inteiro, mas, pasme, a maioria dos brasileiros usa o décimo terceiro para quitar dividas e entra o Ano Novo endividada novamente (CDL)!

O alívio financeiro também é acompanhado do alívio emocional. É tempo de matar as saudades, dar telefonemas e fazer encontros, refeições comunitárias e familiares, abraçar uns aos outros, estar reunido com os familiares e amigos. Precisava? O ano inteiro a gente precisa de demonstração de afeto!

Não se diz que o brasileiro é um povo alegre, caloroso e festivo? Pois eu acho que existe muita mentira neste "país das maravilhas"...

Amizades calorosas vão ficando cada dia mais raras, as baladas também não tem trazido alegria aos corações. A festa maior deste país é o Carnaval, a festa das mascaras, a festa mais coerente com o brasileiro que mascara tudo.

Para ser cristão é necessária primeira a consciência de culpa e castigo. Por causa dessa necessidade o cristianismo recebe criticas severas dos ateus e não cristãos. Nós seres humanos pecadores evitamos, a todo custo, reconhecer-nos injustos e imorais, disfarçamos a nossa angústia com o riso, mas, nem todo mundo é alegre, somos às vezes até debochados e tiramos riso da nossa própria vergonha ou miséria.

Um riso falso não alegra o coração e a alegria dos prazeres da carne, da bebida e das drogas dura pouco tempo; o tempo que faz o seu efeito. Depois, na calada da noite, o ser humano sofre a angústia de se suportar. A angústia do pecado... O ser humano tem que se encontrar com sua própria consciência do pecado contra e seu próprio corpo primeiro e depois contra outras pessoas.

O pecado do povo é contra a sua consciência, pois um povo que diz “Feliz Natal”, e que se diz cristão, não era para ser assim: “Paz na terra!” Com indicadores de crime contra a vida piores que os dos países que declaradamente estão em guerra, falando-se de violência sem contar o aborto no nosso país. 

“Natal! Natal! Um feliz natal!”.

Natal é a noticia que o Rei dos Reis nasceu. Ainda é possível viver e ver dias melhores e guardar a esperança do reino que o Rei Jesus veio trazer para o futuro, pois a injustiça dos iníquos não ficará impune. “Pois o Senhor é nosso Juiz, é ele quem nos governa”. (Isaías 33.23). Esta promessa feita pelo profeta Isaías é seguida da promessa de saúde e do perdão dos nossos pecados.

O pecado, toda sorte de injustiça, é o mal que afeta a todos nós, pois éramos um povo em trevas até que nos resplandeceu a luz do Salvador. Então foi Natal! A encarnação do Salvador. Cumprindo-se a profecia de Isaías 9.2: “O povo que caminhava em trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz.”.

A profecia de Isaías tem o seu cumprimento como confirma Mateus 4.16: “o povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; sobre os que viviam na terra da sombra da morte raiou uma luz". Continua... “Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (17).

Quando dizemos “Feliz Natal” reportamos ao nascimento do Rei que veio chamar pecadores ao arrependimento e anunciar a chegada do seu reino. Sobre essa obra do Rei menino que nasceu da virgem de Belém, um anjo do Senhor anunciou a José: “Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Mateus 1.21).

É preciso crer para viver a benção do Natal, essa é uma oportunidade de pensarmos sobre o quanto somos injustos e recebermos o perdão de Deus, respondendo à pregação de Cristo com arrependimento e fé, buscarmos a justiça divina para alcançarmos o significado do verdadeiro Natal: a inauguração do reino de Deus em nossos corações. Pois o Evangelho de Lucas (17.21) afirma: “nem se dirá: ‘Aqui está ele’, ou ‘Lá está’; porque o Reino de Deus está entre vocês".

Certamente a paz e a justiça entre os homens são possíveis, quando o Reino de Deus habitar dentro de nós, nos nossos corações, por isso a maioria das versões bíblicas diz: “O reino de Deus está dentro de vós” (As demais citações são da NVI). Portanto: “O tempo é chegado", diz Jesus Cristo. "O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas! " (Marcos 1.15).


Anatote Lopes, Ipd Dracena, 2013



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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

O NATAL É A REVELAÇÃO DO CAMINHO


O Natal é o caminho que Deus escolheu.

O natal é um evento, o nascimento de Jesus Cristo, mas meu filho de cinco anos trocou o natal pela pessoa que o representa no mundo pagão, o velho chamado de papai Noel; ele disse, “olha o natal”, eu tratei de corrigi-lo: “o Natal é Jesus; não é esse velho Noel; este é da terra e está atrás do seu cachê de artista, mas, Jesus veio do céu e nos trouxe a salvação”.

Jesus Cristo é o Natal, isto é: “Emmanuel, que quer dizer Deus conosco” (Mateus 1.23).

O homem carnal não consegue compreender a magnitude deste acontecimento. O planeta terra conheceu o Deus onisciente, onipotente e onipresente que se fez gente.

Meu pai um dia usou uma comparação muito simples, não sei de onde ele aprendeu: se as formigas começassem a cortar a laranjeira do irmão Sebastião, elas estariam correndo grande perigo, e, precisariam parar de ir contra a árvore, mas, como poderia alguém, avisá-las deste perigo, precisaria ser alguém que se tornasse uma formiga e comunicasse a elas, na linguagem delas, tornando-se uma delas. Pois o irmão Sebastião era grande demais para entrar no formigueiro.

O Natal é este caminho que Deus escolheu para alcançar a humanidade em perigo. Deus tornou-se humano para concretizar o seu plano, revelar-se ao homem de uma forma tão humana que, até hoje, há quem duvide que tenha sido ele o próprio Deus!

Deus elegeu uma virgem de Nazaré, na Galiléia, chamada Maria (Lucas 1.26), e, gerou nela o Filho de Deus, o único Mediador entre Deus e os seres humanos (I Timóteo 2.5), o qual ingressou no mundo pela concepção miraculosa desta virgem (Mt 1.23).

O Deus infinito e eterno, criador e sustentador do universo se revela a humanidade, expressa o seu amor, caráter e glória de forma compreensível aos homens e mulheres.

Esse menino Deus abalou o mundo na sua chegada; causou admiração a muitos pelo anuncio dos anjos aos pastores no campo, pelo sinal da estrela guia que trouxe os magos do oriente a Jerusalém para adorá-lo e presenteá-lo, mas também provocou a fúria e a insegurança de um rei sanguinário.

Na chegada deste bebê ainda fica muito clara a inclinação dos seres humanos para a destruição e as exceções dos que escutaram os seus sinais.

O nascimento de Jesus é o encontro de Deus que vem salvar a humanidade, por isso o Natal, a qualquer tempo, é uma ocasião de alegria e uma oportunidade de anunciar o salvador.

É oportunidade de lembrarmos e anunciarmos ao mundo o fato extraordinário e único, da encarnação de Jesus Cristo e de meditar também na sua presença hoje em nossos corações.

Jesus Cristo é o Natal e é o Evangelho. Como Natal, Ele é Deus Conosco; como Evangelho Ele é a Palavra Viva encarnada; Jesus é a grande e maravilhosa notícia (O Evangelho) que se faz a semente da fé para que todo o que nele crê não morra, mas viva eternamente! (João 3.16).

A sua revelação faz brotar no poder do seu Santo Espírito uma nova vida e um novo coração em todos que o receberem.



Jesus Cristo vem nos salvar e transformar.

Jesus Cristo é o nosso Salvador e Senhor.


sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O MISTERIOSO ENCONTRO DE TRÊS MAGOS COM O MENINO FILHO DE DEUS


Os magos. Pode ser que eram reis ou em número de três, mas eu prefiro acreditar que eram simplesmente magos. Ainda que pudessem representar todos os povos e reinos; cumprindo-se as profecias que dizem: “porque a abundancia do mar se tornará a ti e as riquezas das nações virão a ter contigo.” (Isaías 60.5); e ainda: “As tuas portas estarão abertas de continuo; nem de dia e nem de noite se fecharão para que sejam trazidas riquezas das nações, e, conduzidos com elas os seus reis.” (Isaías 60.11). 

Estes magos do oriente foram à Belém adorar o menino Deus e Rei dos reis; entregar-lhe as suas ofertas de dádivas dos seus tesouros, ouro, incenso e mirra.

Esses três magos, observando as estrelas, encontraram no céu um sinal de que nasceu um menino rei muito especial; os mestres judeus conheciam as profecias, sabiam que haveria de nascer em Belém, mas não o esperavam, tinham sabedoria para apurar o local deste nascimento, e, mesmo estando tão perto, não o buscavam, mas estes magos vieram de longe. Suas terras, famílias e tradições não os detiveram.

Os perigos de saques na viagem, feras, tempestades, frio noturno e o sol escaldante do deserto, nada disso os detiveram. Como heróis de épicos do cinema saíram os aventureiros a buscar o maior tesouro do mundo, um acontecimento dentro da história: “nos dias do rei Herodes”, tinham além da estrela mensageira e guia uma certeza messiânica. 

Os magos chegaram à corte de um rei, cínico e hipócrita, como costumam serem os políticos, o qual disse: “encontrai-o, e, dizei-me, onde ele estiver eu também irei adorá-lo”. Certamente que eles não retornaram à presença do rei, porque por divina revelação e providencia foram advertidos a não voltarem pelo mesmo caminho.

Ora, se não era um filho de Herodes, de onde se poderia esperar a aparente ameaça a sua posição real? Logo, Herodes percebeu que os magos não retornaram e mandou que homens fossem a cidade de Belém e a seus arredores, onde ele haveria de nascer, conforme ele se informou com os mestres e sacerdotes, acreditando que Jesus não escaparia de sua espada, não pouparam esforços para eliminá-lo, ordenando que matassem a todos os meninos com menos de dois anos, conforme o tempo apurado do aparecimento da estrela de Belém.

A história destes magos caçadores de tesouros espirituais seria a saga de mais uma peregrinação de fanáticos religiosos do oriente, se não fosse este menino o Filho de Deus e o Salvador! Mesmo que seja um caminho perigoso, ele é protegido pelo Todo-poderoso, nem a morte pode detê-lo. 

Precisamos ter conhecimento com atitude, pois vejam que os sábios mestres e sacerdotes de Israel conheciam as profecias, estavam tão perto e chegando o momento de seu cumprimento nada fizeram, enquanto os magos, de longe vieram, com o propósito de adorá-lo e entregar-lhes dos seus tesouros, “porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mateus 6.21).

Os magos se ajoelharam diante de Jesus impulsionados pelo amor de Deus. A graça divina moveu-os a ofertar de seus tesouros os melhores presentes. O culto genuíno e agradável ao Senhor brota da fé espontânea de corações agradecidos e generosos. Ele está presente em nossa vida, revela-se no amor, estende-nos perdão e salvação. Quantos passos você daria em busca dessa luz? O que deixaria para trás? Partiria em busca deste tesouro? O que entregaria? Entrega a tua VIDA!


Anatote Lopes, IPB, 2013

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

De repente o Senhor virá. DE REPENTE!






"Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem.

Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.

Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra.

Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.

Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa.

Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá." (Mateus 24.37-44).

SEJAMOS VIGILANTES!

"A vinda do filho do homem será do mesmo jeito como aconteceu no tempo de Noé, isto é: as pessoas estavam completamente desapercebidas; namorando, casando, comendo, bebendo e se divertindo, até que veio o dilúvio e pegou todos de surpresa." (v. 38).

Em todas as Escrituras encontramos advertências à vigilância.

ESTA É A ADVERTÊNCIA DE JESUS AOS PECADORES QUE VIVEM DESAPERCEBIDOS, DISTRAÍDOS COM OS PRÓPRIOS CUIDADOS, INTERESSES, PRAZERES E NECESSIDADES E, NÃO SE ARREPENDEM DE SEUS PECADOS E DESPREZAM A ARCA DA SALVAÇÃO.

Inicia-se o mês de dezembro e as pessoas pensam no natal como uma oportunidade de lucro e de divertimento, pois Jesus veio e isso é um motivo de grande alegria: de festa, comida e de presentes, mas, natal é tempo de anunciar que Jesus voltará.

Jesus encarnou-se, nasceu, morreu por nós. Ele foi tirado do madeiro e depositado numa tumba: uma sepultura cavada na rocha; Jesus Cristo ressuscitou e voltará conforme ele nos prometeu.

Se você diz que é Cristão, no entanto não pensa nisso todo dia, o tempo todo, não espera por sua vinda olhando as nuvens no céu, na expectativa de seu aparecimento com poder e grande glória. Eu preciso te dizer que você não é um verdadeiro Cristão se você não crer e esperar a volta de Jesus Cristo a qualquer momento.

Você é um mentiroso e nunca foi Cristão de forma alguma se não tem essa verdadeira esperança, se isso não enche o seu coração de alegria, você não pertence ao rol dos eleitos, dos salvos pela graça, dos verdadeiros crentes em Jesus, pois foi isso que ele prometeu, essa é a maior certeza que Ele nos dá.

Você está esperando a volta do Senhor?

Você pensa nisso todos os dias quando administra os seus negócios?

Você se lembra disso, quando vive os seus relacionamentos?

Você está ansioso pela volta de Jesus Cristo, quando vem para igreja e canta os louvores?

E entrega a sua oferta?

Fica assentado para ouvir a voz de Deus pela pregação?

Essa certeza de que o Senhor voltará é maior que a certeza da nossa própria morte, pois mesmo que morramos primeiro, morreremos na esperança deste dia: dia do romper das brancas nuvens, do azul celeste ou do véu negro que nos cobre à noite e do aparecimento de Jesus nos ares, com poder e muita glória.

Três surpresas numa única vez, a volta do Senhor será um dia de muitas surpresas. Não apenas estas três que apresento hoje nesta mensagem...

De repente o Senhor virá.

DE REPENTE!

1ª... De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que não se arrependerem!

A ilustração que Jesus faz para comparar com o tempo da sua segunda vinda, chamada em grego de “parousia”, é a lembrança do episódio narrado no Gênesis, quando os contemporâneos de Noé, viviam mergulhados na corrupção e na violência, o que provocou a ira de Deus, que resolveu castigá-los com um terrível dilúvio (Gênesis 6.11-13).

Agora Jesus nos apresenta este povo dos tempos de Noé, não apenas como uma sociedade corrompida e imoral socialmente, mas ele inclui pessoas que se sentem menos pecadoras, que vivem o seu dia-a-dia sem esperar a volta do salvador, ocupadas em suas atividades naturais e em suas necessidades básicas.

O dia da volta do Senhor não será um novo dia de terrível dilúvio, mas será um dia de calamidade para àqueles que não crerem e não esperarem por ele ou não morrerem com essa esperança.

Como foi aquele dia terrível para os que não creram na mensagem de Noé, no castigo de Deus pela multiplicação da iniquidade naqueles dias. Não se arrependeram e não creram na profecia e ainda zombaram da arca da salvação. O dia da volta do Senhor será um dia terrível para muitos.

Somente Noé pregava o arrependimento, simbolizado na arca, único meio através do qual as pessoas poderiam se salvar do tremendo cataclismo. Mas o povo não quis ouvir Noé, e continuou corrupto, violento e despercebido e pereceu nas águas.

A terra não será mais destruída pelas águas, mas semelhantemente será pelo fogo. Quando isto acontecer diante dos nossos olhos, contemplaremos a volta do Senhor com poder e muita glória.

Antes que isso aconteça, antes que saibamos como será isso perfeitamente, este dia terrível para os perdidos, mas um dia glorioso do Senhor e de seu povo, precisamos nos arrepender dos nossos pecados e crer no evangelho.

2ª... De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que não despertarem do sono!

Romanos 13: 8-14:

"8 A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois quem ama o próximo tem cumprido a lei.

9 Pois isto: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não cobiçarás, e, se há qualquer outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.

10 O amor não pratica o mal contra o próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.

11 E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos.

12 Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz.

13 Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes;

14 mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências.".

Diz o ditado: "o despertado toca pra todo mundo, levanta quem quiser".

"Já é hora de despertar do sono. A escuridão da noite está passando e o dia já vem raiando, por isso deixemos de fazer o que é errado, nos escondendo na escuridão e façamos o que é certo, à luz do dia para que todos vejam." (Rm 13.11).

O apóstolo Paulo admoestando os cristãos da igreja de Roma, no propósito de ajudá-los a resolver algumas tensões, preocupado com a possibilidade do surgimento de divisões em razão de constantes atritos, recomendou a prática do amor fraterno e outras virtudes com a advertência de que este dia se aproxima.

Ele percebeu que muitos estavam ainda na prática de obras más, isto é: estavam em trevas. Outros estavam dormindo o sono da indiferença e por isso advertiu: “ [...] o dia já vem raiando; por isso deixem de fazer o que é errado. [...]”.

Estou certo que você, ao esperar a volta do Senhor, vai vigiar como trata os seus empregados, como faz jus ao seu salário, como cuida da sua esposa e de seus filhos, como se relaciona com os seus vizinhos, como tem lidado com a necessidade do pobre e de todos os necessitados, como tem guardado o seu coração e zelado do seu corpo com pureza, como tem cuidado de tudo quanto o Senhor tem confiado a você, pois cada um de nós teremos na volta do Senhor, um dia de acerto de contas.

O mundo hoje vive numa situação semelhante a daquela época. Alguns arriscam até que, agora está ainda pior.

A corrupção e a violência com seus requintes, ajudadas pela alta tecnologia, cada dia aperfeiçoam os métodos e meios de engano, de tortura e de morte.

A humanidade, no “século das luzes”, paradoxalmente, vive mergulhada nas mais densas trevas. A igreja, que atende pelo nome de povo de Deus, está secularizada, acomodada, dormindo; precisa despertar do sono, porque já é alta noite. O grande e terrível dia do Senhor já vem raiando.

3ª... De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que desprezaram o ensino bíblico!

O monte da casa do Senhor já está estabelecido.

JESUS A NOSSA SALVAÇÃO, em Isaías 2:1-5 Ele é o monte, o lugar da adoração, pois estamos em Jesus Cristo e adoramos a Deus por meio dele, e a profecia se cumpre, para cada um de nós, quando nos tornamos discípulo, como está escrito: “Nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do Senhor será estabelecido [...] e muitos desejarão subir ao templo do Senhor para aprender a andar nos seus caminhos e na sua luz.”.

O Senhor antes de ir, ordenou que se fizessem discípulos!

Atenção às palavras desta profecia:

"Palavra que, em visão, veio a Isaías, filho de Amoz, a respeito de Judá e Jerusalém.

Nos últimos dias, acontecerá que o monte da Casa do SENHOR será estabelecido no cimo dos montes e se elevará sobre os outeiros, e para ele afluirão todos os povos.

Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do SENHOR e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do SENHOR, de Jerusalém.

Ele julgará entre os povos e corrigirá muitas nações; estas converterão as suas espadas em relhas de arados e suas lanças, em podadeiras; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.

Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do SENHOR." (Isaías 2.1-5).

Somos nós que devemos ir ao Senhor como discípulos, ele nos ensinará a Paz, ele converterá os nossos corações!

É preciso subirmos ao templo do Senhor, para que Ele nos ensine os seus caminhos e andemos nas suas veredas e na sua luz. (Isaías 2.3).

Apliquemos os nossos ouvidos à voz do nosso mestre, que nos diz: “Vigiai, pois não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.” (Mateus 24.42).

Aproxima-se a volta do Senhor! Será um dia trágico o aparecimento deste glorioso totalmente desconhecido, pois você é dos que desprezaram o ensino bíblico. Não cresce espiritualmente porque não estuda a Bíblia, não está em comunhão com o povo de Deus em oração e súplica uns pelos outros, edificando uns aos outros na Palavra, à espera da volta do nosso Senhor.

Ele vem buscar a sua igreja desprezada e esquecida a semana toda, o mês todo, um ano quase todo...

Talvez você tem se apegado ao discurso da graça barata, ou dos anti-igrejas para não assumir qualquer compromisso de aprender os caminhos do Senhor, para não andar nas suas veredas, diz-se ser alcançado pela graça, mas a sua vida demonstra só desgraça. Demonstra não ter aprendido os caminhos do Senhor para andar nas suas veredas.

Não se engane, pois a graça que salva é a graça que transforma, pois somos santificados a vida toda e na morte para entrar no Reino! Como está escrito: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.” (Hebreus 12.14). O povo de Deus é santificado pela Palavra, como por nós ora o Senhor: "santifica-os na verdade, a tua Palavra é a Verdade". (João 17.17).

Fiquemos apercebidos, pois, Ele “voltará com glória para julgar os vivos e os mortos e o seu reino não terá fim”.

“Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém. Vem, Senhor Jesus! (Apocalipse 22.20).

CONCLUSÃO

De repente o Senhor virá.

DE REPENTE!

De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que não se arrependerem!

De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que não despertarem do sono!

De repente, a volta do Senhor será um dia trágico para os que desprezaram o ensino bíblico!

Independente de você estar preparado, de repente o Senhor virá, pois independente de você estar esperando o Senhor virá! A diferença é que será um dia de salvação para os que crerem e esperarem... Mas, será um dia de calamidade para você que não estiver esperando neste dia.

Você quer começar a vigiar, a volta do Senhor?...

Como?

Vigia a sua vida: as suas prioridades!

Guarda o teu coração: alimente-o com a Palavra de Deus e foge da imoralidade!

Espere nele, confie nele, em Jesus Cristo, não em si mesmo e em seus próprios merecimentos.

Enquanto espera por Ele...

É preciso atender a chamada do evangelho...

Primeiro é preciso saber para quê veio ao mundo o Filho de Deus, Jesus nosso Senhor, nascido da virgem de Belém: "Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles." (Mateus 1.21) e que Ele mesmo passou a pregar dizendo "arrependei-vos e crede no evangelho" (Marcos 1.15); assim prosseguiram os seus discípulos.

Arrependa-se da maldade do seu coração, da dureza do seu entendimento e da teimosia de seu discernimento, não é difícil entender o quanto é difícil acatar a autoridade da Palavra da Verdade! Mas, não se esqueça que, tudo começa com Ele...

Você precisa de Jesus para te libertar de seus pecados, da dificuldade de perdoar, para te libertar da sua amargura de alma, da mentira, da avareza, da inveja, do ciúme, da imoralidade, da impureza, da soberba, da ganância, do ódio e da contenda e de muitos outros pecados ocultos e outros que você não consegue esconder!

Talvez da sua auto-suficiência, auto-piedade ou auto-justificação. Quando você acredita que tudo vai bem e você tem o controle de tudo, quando você se acha merecedor por suas obras sociais ou religiosas ou por você se esforçar a muitos anos para entrar no Reino, por você já ter sofrido tanto nesta vida, você precisa receber a salvação de Jesus Cristo, negar-se a si mesmo. Dependa somente dele em sua vida, glorifica o Seu nome e renuncia os teus próprios merecimentos.

Arrependa-se da negligencia com o sagrado e da desesperança da promessa; recomece a viver pela fé e a servir ao seu Senhor e Salvador, pois se você o declara Senhor e Salvador, então seja servo Dele e confie Nele!

Você estava dormente, na negligencia com a sua vida espiritual, mas agora o despertador tocou, é hora de despertar!

Para vigiar e esperar a volta do Senhor é preciso se lembrar de que seu corpo foi ferido, lentamente e cruelmente castigado no caminho para o lugar do sacrifício do Cordeiro, sangrado pendurado numa cruz por pregos; é preciso pensar em sua morte e em seu túmulo vazio e lembrar que, Ele é quem anunciou a sua morte, ressurreição, e a sua volta, antes que nenhuma destas coisas acontecesse, e, quando subiu nas nuvens, novamente foi anunciada a sua volta por um anjo...

Cada um de nós precisa considerar estas verdades em seu próprio coração com fé e dependência total desta grande obra de Jesus Cristo: A NOSSA SALVAÇÃO.

Foi por amor a cada um de nós que Jesus Cristo a si mesmo se entregou à crucificação.

A chamada do evangelho é: Arrependa-se de seus pecados e receba o perdão e a purificação pelo sangue deste crucificado. Você pode dizer como um ladrão: “Senhor, lembra-te de mim quando vieres no teu reino” (Lucas 23.42).

Lembra-te de mim na tua volta.

Se você estiver esperando a sua segunda vinda, hoje mesmo as portas do paraíso se abrirão para você!

Você quer começar a vigiar e a esperar a volta do Senhor?...

Agora fechemos os nossos olhos e oremos ao Senhor...

Sermão pregado no Culto Dominical na Ipd Dracena 1°/12/2013

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O SEU IRMÃO LÍDER RELIGIOSO DESIGREJADO E ALTERNATIVO PASSA PELO CRIVO DA BÍBLIA?


Um antigo professor fala com atualidade...

"Não há dúvida de que os falsos apóstolos se deleitavam em extremo nas próprias astúcias, as mesmas que Paulo está reprovando,".

O professor cita quanto ao que Paulo afirma quando escreve aos coríntios. Prosseguindo: "como se fossem para eles grande virtude, justamente como ainda hoje notamos entre aqueles que professam o evangelho, alguns se apresentando com mais subterfúgio do que com sinceridade, são mais superficiais do que consistentes, cuja engenhosidade não passa de infantilidade.".

Este “hoje” tem quase quinhentos anos, comentando uma escritura de quase dois mil anos, mas parece o nosso momento! Até a nossa quase desistência de tentar reparar o dano dos falsos mestres já é uma reincidência: "Mas, o que se pode fazer com eles? Deleitam-se em ter um nome por sagacidade, sob esse pretexto, sustêm o aplauso dos ignorantes.”.

Por isso este professor, foi odiado há quase quinhentos anos, assim como Paulo foi há quase dois mil anos, e, até hoje são detestados pelos falsos mestres estereotipados de gurus terapêuticos e de grandes filósofos e cientistas.

Comentando a Segunda Epístola de Paulo aos Coríntios no capítulo 4, versículo 2, na qual escreve: "Ao contrário, renunciamos as coisas ocultas que envergonham, não andando em astúcia, nem manuseando a palavra de Deus de forma enganosa; antes, pela manifestação da verdade, recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus." Ele expõe àqueles que pretextando a simplicidade do evangelho enganosamente manuseiam a palavra de Deus, misturando-a com a filosofia e a ciência profana.

Qualquer semelhança ao que vemos hoje não é mera coincidência, é o velho capiroto usando os decaídos com a pompa e a arte da mentira. Por outro lado, sempre existiram os verdadeiros fieis, “recomendando-nos à consciência de todo homem na presença de Deus” isto é, os pregadores do Evangelho expondo a Palavra de Cristo, sujeitam-se ao crivo da análise de fidelidade com os Textos Sagrados (A Lei, Os Profetas, e os Escritos Apostólicos: os evangelhos e as epístolas) por todos os homens.

Os fieis não se defendem, mas lutam a fim de reencaminhar alguns que seguiram a pompa dos gurus dos desigrejados e dos renomados hereges, os quais usaram o degrau do evangelho da verdade para adquirirem alguma credibilidade, ainda que prejudicada pela imoralidade e soberba deles, o que não causa repugnância aos igualmente imorais e soberbos. Cuidado com os pregadores de heresia que ostentam sua posição, para hoje pregarem o engano da serpente: um evangelho hibrido com filosofia pagã e ciência profana.

Se o seu estilo de vida e suas necessidades, parecem, encaixar-se perfeitamente ao discurso deles; preciso dizer que, também, o seu estilo de vida e a sua necessidade precisam sim, sujeitar-se ao verdadeiro evangelho e não encontrar um disfarce, um verniz de falsidade religiosa que cubra sua vergonha e justifique sua imoralidade e soberba.

Anatote Lopes

sábado, 23 de novembro de 2013

A RAÇA DE JESUS CRISTO



A genealogia de Jesus que é apresentada nos evangelhos canônicos, trás o fundamento da nossa esperança. Pessoas condenadas pela Lei e perdidas, também entram nesta genealogia, o que desfaz a ideia de merecimento próprio. Nós somos salvos pelos merecimentos de Jesus Cristo “que se fez pecado por nós” (2 Co 5.21).

Na genealogia de Jesus entram diferentes raças. O Evangelho desfaz assim todo preconceito de raça, privilégio étnico, como confirmamos em Atos no princípio da expansão do Cristianismo em sua pureza e simplicidade: “Deus não faz acepção de pessoas” (At 10.34).

Pessoas pobres e sem qualquer importância social e posição, dentro do sistema religioso vigente, qualquer status quo no contexto político e na sociedade em todos os tempos e nos tempos de Jesus entram na sua família. Constatamos nos evangelhos que o próprio Jesus Cristo nasceu, viveu e morreu pobre, pois assim Ele afirma sobre sua condição: “o filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mc 8.20).

Mas, isso não significa que Jesus era um militante classista lutando contra as elites dominantes como os alucinados militantes religiosos da teologia da libertação tentam fazer dele, porque nela entram governantes, militares, intelectuais e ricos. Os que podem ser considerados os grandes da terra em seu próprio tempo, são contemplados nessa genealogia, pois são agraciados também com o dom da salvação, porque “todos pecaram” (Rm 3.23).

Cristo trás na sua veia o sangue de toda humanidade para ser o redentor de todas as tribos, povos e raças. Ele mesmo se fez maldição por todos àqueles que seguindo o curso natural eram malditos e perdidos; naquela cruz, tornou-se maldição por nós, pagando por nossos pecados, para que nos libertasse da justa condenação e fossemos Nele um só povo e reino de sacerdotes. Pois Ele veio “libertar o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1.21). Fora da sua família ficam àqueles que o rejeitarem e desprezarem a salvação (Mc 16.16).

Quem crer será salvo, quem não crer está condenado (Mc 16.16), por quanto não creu no Evangelho, a boa noticia da concepção milagrosa, da encarnação divina do filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade Santa, um só Deus, Jesus Cristo, filho eternamente gerado do Pai, no Poder do Pai e do Filho, Deus Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade, encarnado em suas perfeitas, humanidade e divindade, nascido da virgem Maria.

Ele veio, para cumprir a sua finalidade, para cumprir a Palavra de Deus, ser “Deus conosco” (Mt 1.23). Ele veio fazer parte da nossa vida e família, isto é, de cada crente. Ele é o nosso Senhor e Salvador.


Anatote Lopes

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

JESUS CRISTO ONTEM, HOJE E SEMPRE

Por Anatote Lopes

Os teólogos liberais e os defensores do homossexualismo negam a autoridade das Escrituras, principalmente do Velho Testamento. Não há porque desprezar o seu valor e relevância, exceto, se concordássemos, desde o princípio que, a Bíblia não seja a Palavra de Deus. Mas, afirmamos, nos nossos símbolos de fé, ser a Bíblia toda, isto é, o Novo e Velho Testamentos, a nossa única regra de fé e prática.

O Egito tipifica o pecado no Êxodo. Obviamente cabem aqui os devidos esclarecimentos; pois alguém pode pensar que o país, Egito, é o pecado, e que essa afirmação é preconceito contra um país ou raça, porém em toda a narrativa bíblica, onde o povo se enriquece, quase sempre se esquece de Deus, tendo os recursos naturais imanentes de Deus, muitas vezes perde a noção do Deus transcendente, o Provedor.

Não é raro o homem pensar que não precisa de Deus, sentir-se um deus e desprezar Deus, valendo-se de seus próprios “poderes”, consequentemente se contamina com a idolatria e a perversão de sua própria natureza corrompida.

Foi no Egito que isso aconteceu a Israel, por isso o Egito tipifica o pecado neste contexto. Pensamos em Jesus, sabemos pelo Novo Testamento que Ele é um interprete do Velho Testamento, e, até mesmo, todas as Sua Palavra nos Evangelhos são citações da Lei, dos Salmos e dos Profetas.

Ninguém pode entender Jesus à parte do Antigo Testamento; nenhuma outra fonte, além do Novo Testamento, nos é dada para conhecê-lo. Ele aparece na Bíblia desde a criação; é profetizado nos primeiros capítulos do Gênesis, o primeiro livro do Pentateuco, como a semente da 'mulher' literalmente, o descendente, o que reporta à sua encarnação.

Jesus veio para pisar a cabeça da serpente.

O liberalismo e o ateísmo afirmam que a teologia deve avançar com a ciência e que é inútil ou prejudicial ao pensamento cientifico. Isto é falso e arrogante. Sem a inteligência da mente teológica o homem jamais se projetaria ao desconhecido e ao invisível e descobriria os caminhos da ciência tradicional, antes, totalmente desconhecidos e invisíveis ao olho humano. Todos os grandes cientistas eram de alguma forma, crentes, poderíamos listar grandes cientistas cristãos, mas, demandaria muito espaço.

A afirmação que nega a exclusividade de Jesus Cristo como o Salvador e a exclusividade do Deus revelado, conforme a Bíblia contraria a autoridade bíblica.

O Nobel da Paz, Desmond Tutu, ministro anglicano, tem o meu respeito, mas não é um teólogo recomendável; não se dedicou profundamente à teologia e nem é um cientista, não constitui uma referência teológica para os cristãos reformados, e jamais poderia causar qualquer arranhão à autoridade do Deus do monoteísmo exclusivista do Antigo Testamento e de Jesus Cristo afirmando sua exclusividade no Novo Testamento.

Tutu escreveu “Deus não é Cristão”, ainda que, aparentemente, o título afirme uma verdade, Tutu está engrossando as fileiras da heresia que nega exclusividade de Cristo para a Salvação.

Estamos certos que em todos os tempos, todas as Escrituras Sagradas apontam para o calvário, o altar do sacrifício, onde Cristo a si mesmo se entregou por nós para nos remir e reconciliar com Deus, para sermos o seu povo, deixando a diversidade de deuses e os manjares do pecado para servirmos somente a Ele em Seu Santo Nome, e sermos alimentados com a Palavra da Verdade, como eram os hebreus nutridos do maná celeste no deserto.

Afirmamos que Jesus Cristo é o único Senhor e Salvador ou negamos o que o Evangelho afirma, “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6). Ele vem salvar o seu povo dos pecados deles (Mt 1.21), como no principio veio libertar o seu povo da escravidão do Egito. Pecado é escravidão e Cristo morreu na cruz para nos libertar e nos dar um novo dia e vida eterna juntamente com Ele na sua ressurreição.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A BÍBLIA É DIFICIL DE INTERPRETAR E DE ACATAR A SUA AUTORIDADE

Não creio que todos nós, somos capazes de interpretar a Bíblia, mas aceito que todos têm o direito de tentar.

É como ouvir tocar um piano, sendo o pianista alguém capacitado teremos música apreciável, mas se for alguém totalmente despreparado, será um desastre.

A Bíblia tem passagens para serem entendidas de forma literal e suas próprias figuras, alegorias, etc., por isso, como todo escrito carece de identificação de estilo literário para se definir quando devemos buscar nele as figuras de linguagem do autor ou os fatos concretos de uma narrativa histórica, por exemplo.

Eu respeito todo ponto de vista sobre Deus. Mas, Deus, do ponto de vista da Bíblia, eu não apenas respeito, mas aceito. Ele é quem se apresenta, “Eu sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egito da casa da servidão; não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.2, 3).

Por ser Ele o Deus atemporal e o mesmo eternamente, não acredito que, podemos interpretar diferentemente algumas passagens, ainda mais no sentido contrário do que o seu autor deseja que compreendamos. Pois, quem escreveria alguma coisa que tivesse a intenção que cada um de seus leitores entendesse como quisesse? Não seria alguém de bom juízo, se não tivesse muito claro o que quisesse comunicar.

Obviamente que fala o autor em sua época, em língua tão estrangeira a nós, em tempo tão remoto e em lugar tão distante, mas, não mudaria o sentido que quisesse comunicar se fosse lido em qualquer época! Mas a quem pode interessar o texto? Que se exercite naquilo que chamamos de exegese; àquela extração do sentido original, pela análise gramático-histórica do texto, pela definição de seu estilo literário e sua interpretação. Este é o difícil trabalho do interprete, que se utiliza de seus conhecimentos linguísticos e ferramentas exegéticas e hermenêuticas para alcançar o sentido verdadeiro do texto, isto é, o que o Autor disse lá e então, e como se aplica a nós, aqui e agora.

Temos preservado o texto sagrado em sua língua original e os escritos traduzidos por àqueles que já empreenderam a pesquisa gramático-histórica e fizeram a exegese e a hermenêutica, os quais nos deram a tradução.

Mas, ainda temos dificuldade de interpretação? Sim. Claro. Mas, temos também a dificuldade de aceitação da sua autoridade.

Para a dificuldade de interpretação, temos ferramentas linguísticas e a arte hermenêutica para prestar um bom serviço, mas não temos nada a fazer para resolver os problemas com a autoridade bíblica. Consultemos a nossa consciência... Temos dificuldade com a autoridade do texto ou com a sua interpretação?

A autoridade de Deus, Ele a exerce: “Eu sou o Senhor”.

Ele diz quem Ele é, o que Ele já fez no passado, o que exige de nós no presente. Não podemos dimensionar o Seu ser, nem compreender a sua essência, mas, podemos encontrá-lo na experiência histórica, religiosa e cultural do seu povo de Israel no A.T e da Igreja no N.T, nós podemos crer nele e vivenciar a nossa própria experiência com Ele, o Senhor pode submeter-nos a Ele, e nós podemos seguir a Sua lei, obedecendo-O, no caso claro desta passagem, não tendo outro Deus, pois este claramente exige exclusividade; é o mínimo que podemos entender.

Porém, nem tudo o que Deus permite, não é o seu querer e vontade, nem pode ser responsabilizado, pois nitidamente Ele exerce a sua autoridade nos dando mandamentos, isso significa que, devemos obedecê-lO, para o nosso próprio bem, pois Ele assim o exige, se cremos que Ele nos libertou da escravidão do Egito, de alguma forma aplicada a nós hoje (O Egito tipifica o pecado), Ele nos ama e Sua lei é boa, e que Ele seja o nosso Deus, estamos em paz e bem sob sua proteção.

Tem muita gente negando a Bíblia em nome da ciência sem qualquer fundamento. Mas deixemos a ciência fora disso por enquanto. Se determinarmos para nós mesmos a autoridade bíblica, de uma maneira ou de outra, o relato da criação traria o princípio moral nele contido, mas a autoridade de Deus é determinada, e a Bíblia é a sua Palavra, então não acreditar em Adão e Eva, por exemplo, é negar a possibilidade de eles existirem objetivamente, realmente, concretamente, conceitualmente, liricamente ou subjetivamente, mas se lermos a Bíblia com fé, pouco nos importa se Adão é lido de maneira literal ou figurado, acreditaríamos em Adão o primeiro homem criado por Deus e em Eva a mulher criada a partir do homem, temos nisso uma revelação de grande sabedoria, aplicada ao nosso relacionamento com Deus e ao casamento, além do Adão do literalismo dogmático ou do Adão do literalismo ateísta que ridiculariza a Bíblia.

Mais uma vez temos que deixar a ciência fora disso, pois a biologia e a química não conseguem explicar a origem da vida, as teorias hipotéticas do evolucionismo encontram contradições tão grandes que é necessário muito mais fé para aceitar o evolucionismo do que a criação.

Na verdade Cristo não deu fim ao Antigo Testamento como alguns acreditam antes Ele diz que, “céus e terra passarão, mas nem um til ou um i passarão da lei” (Mateus 5.18), e, ainda amaldiçoou quem a distorcesse e ensinasse a outros. Mas, o fim dessa história é só uma volta ao começo... Tudo bem. O que o Mestre Jesus apresenta é tradicionalmente conhecido na tradição judaico-cristã como o Sumário da Lei (Mateus 22:34 a 40). Uma repetição literal do que é apresentado no A.T no Deuteronômio (6.5; 10.12; 30.6). O resumo de tudo, claramente fica explicado, "pois destes dois DEPENDEM toda a Lei e os profetas", pois quem amaria a Deus acima de todas as coisas e cometeria o pecado da idolatria? Ou quem amaria o seu irmão que a ele mentisse ou dele furtaria algum bem? Logo somos animados a obedecer à lei por amor, isso não é novo, mas, não menos lindo!

Por isso Jesus diz, “se me amais guardareis os meus mandamentos.” (João 14.15). Mas, quem somos nós para condenar o nosso próximo? Deus é quem diz “Eu sou o Senhor teu Deus”, logo somos a humanidade que Ele criou, então não há raças! Não existe mais racismo. Sendo o único Deus para crermos então não há outro credo! Todos nós cremos em Seu Cristo e obedecemos a sua lei! Ou é isso ou desobedecemos a Deus e estamos sujeitos ao Seu julgamento. 

Nossa vida inteira, nossa sexualidade e sociedade se submetem aos seus mandamentos e ninguém será condenado! Do contrário, se nos rebelarmos contra Deus e desprezarmos o Messias para fazermos o que der nas nossas cabeças, estaremos condenados. 

Assim nenhuma condenação há para quem está em Jesus. Jesus é o Caminho. Siga-o. Ele pregou: “arrependei-vos e crede no Evangelho” (Marcos 1.14, 15). E, “arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus”. (Mateus 3.2 e 4.17). A oferta dele é de perdão e remissão dos nossos pecados, para nós que crermos (Marcos 16.15-18), mas, a condenação é para os que não crerem. "Ele libertará o seu povo dos pecados deles" (Mateus 1.27) pelo seu sangue derramado por nós na sua morte de cruz, a sua promessa é de nova vida no presente e de vida eterna no futuro para quem o receber como Senhor e Salvador... Deus te abençoe!

Anatote Lopes, IPD, 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

“EU ERA FELIZ E NÃO SABIA”

Escutamos com frequência as pessoas confessarem: “eu era feliz e não sabia”. Engraçado as pessoas valorizarem os momentos e os amigos tão distantes, em algum lugar no passado ou longe, alguém que se foi de mudança ou que não está entre nós, um morto. Existe até um ditado para explicar essas preferências pelos que já foram, “flor de laranjeira, de perto fede e de longe cheira”.

Lamentável é que a maioria das vezes nem sabemos o que queremos e onde encontrar suprimento, para um tipo de vazio existencial, uma carência incontrolável de um pai, amigo ou herói. Mas, heróis são sempre lendários, visto de perto, homens como nós, com suas fraquezas e defeitos humanos, uma ou outra virtude, e, quando distante, revivemos o mito do herói.

Toda expectativa frustrada com relação ao novo pastor, não é culpa do pastor, mas do sentimento idolatra que erigiu o mito do líder heroico que corresponde às expectativas e faz todo o trabalho com perfeição, principalmente àquele trabalho que era meu. Ainda mais, a busca pelo líder que me agrada, sempre trás conflitos, e, aumenta a infelicidade do presente e o saudosismo com relação ao passado.

Toda tentativa do homem, na busca pela felicidade e satisfação pessoal, resulta em fracasso. Buscam-se coisas materiais, terrenas, passageiras, mas, o vazio persiste, quando o homem não aprende a ofertar a sua vida e a sua existência a Deus, a sua frustração é certa. Somente Deus é a fonte da perfeita felicidade.

Felizes são os que experimentam crise. Felizes são os que sofrem com problemas e dificuldades. Assustou? Estranho essas felicitações? São de Jesus Cristo. (Lucas 6.17-26). Você conhece alguém que almeja estas coisas? Mas, quando Deus nos impõe crise, problemas e dificuldades são porque Ele em sua graça está agindo, ou, permitindo que passemos por lutas no presente, enquanto Ele nos ampara e fortalece, nos santifica e prepara para o destino final.

Nós vamos gozar a graça que já recebemos pela fé em Cristo, preparada para todos que, humildemente se sujeitam aos seus desígnios. Foi na cruz que Cristo nos comprou, e pelo Evangelho nos chamou ao arrependimento e fé na sua obra de perdão e redenção, e, pela graça e pelo Espírito Santo, fomos capacitados a tomarmos, cada um a nossa própria cruz, até recebermos a completa vitória na ressurreição, da qual Jesus Cristo foi o primeiro.

Somos felizes quando não confiamos em nossos próprios recursos, mas nos sentimos dependentes do amor de Deus. Somos felizes quando passamos por dificuldades enormes, não importa o que somos e o que temos. Basta que Deus esteja conosco. Basta-nos a graça. Seu Evangelho é a nossa maior riqueza, sua Palavra o nosso melhor alimento, seu consolo é a nossa esperança. Jesus Cristo nos aponta para o alvo maior, e o melhor de todos para nossa vida. A maior felicidade vem de Cristo, mesmo que haja lutas e tribulações, a felicidade vem de Jesus Cristo.

Quer se sentir feliz? Encha o seu coração com a verdadeira felicidade, não lute para ser feliz, em busca de pessoas ou coisas, não há problema nas pessoas ou coisas, muitas vezes, mas há problema em por a confiança e esperança nelas, e, é quando nossa confiança e esperança são frustradas. A única mensagem que pode gerar felicidade é a nossa. A mensagem do verdadeiro Evangelho.


Rev. Anatote Lopes da Silva

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

HISTÓRICO DO INICIO DA OBRA PRESBITERIANA EM DRACENA E REGIÃO, ATÉ O DIA DA ORGANIZAÇÃO DA IGREJA.











Histórico do inicio da obra presbiteriana em Dracena e região, até o dia da organização da Igreja. A primeira tentativa de evangelização desta vasta região de Adamantina até o rio Paraná e do rio Feio ao rio do Peixe, foi feita pelo Rev. Oscar Chaves, em Julho de mil novecentos e quarenta e três. Dirigiu-se ele a Maripã, hoje Santa Mercedes, com o fim de ali fundar um trabalho em casa de uma família metodista. Apesar do esforço, o seu plano não foi acolhido. Em agosto de mil novecentos e quarenta e oito o Rev. Josafá Siqueira se dirigiu a Monte Castelo, onde localizou um grupo de pessoas vindas do Ceará, isto é Samuel Nogueira e família, Ana Nogueira e filhos, José Teixeira de Lima e família, Antonio Avelino de Queiroz e família, sendo alguns já membros professos e outros sendo recebidos por ele, e outros, embora amigos do Evangelho, ainda não se filiaram à Igreja. Nessa mesma ocasião visitou Yandara que, naquela ocasião era um patrimônio de grande progresso e para ali se dirigiram alguns crentes presbiterianos a fim de fixarem residência, como o sogro do irmão Salatiel Rocha, este irmão, o irmão Daniel Alvarenga e família, Antonio Ferreira da Silva e outros, com os quais em mil novecentos e quarenta e nove, nos primeiros dias de novembro, organizou uma Escola Dominical com uns vinte matriculados. Em Junho de mil novecentos e quarenta e nove, no dia 7, o Rev. Josafá dirigiu trabalhos também em Junqueirópolis, onde recebeu, por profissão de fé, Antonio Nogueira e família. Outros lugares foram visitados, como Tupi Paulista, Paulicéia, etc., sem se obterem resultados. Durante toda essa época, Dracena ainda não havia tomado impulso e nem se tinha esperança de um dia chegasse a ser uma cidade. Parte da região que a cidade ocupa atualmente já havia sido desmatada, e, principalmente a parte central da cidade era tomada pelo plantio de arroz. Havia poucas casas de trabalhadores rurais, um pequeno botequim, que funcionava numa choça, e uma plaquinha nas imediações da entrada da Avenida Paulista, próxima ao foro com a inscrição: - Dracena. Em mil novecentos e cincoenta e dois, no mês de abril, mudou-se para Dracena a primeira família presbiteriana; o irmão Gentil Rother e sua esposa dona Zilda Silveira Martins. Em um sítio próximo a Jaciporã morava também a irmã Domiciana que juntamente com a família Rother, frequentavam a Igreja Metodista. Em Janeiro de 1954 veio para aqui o irmão José Barbosa que também passou a frequentar a mesma Igreja. Em 1950 veio ocupar este campo o Rev. Augusto Litoldo que aqui só permaneceu um ano, com residência em Lucélia, sede do campo Em Março de 1951 veio o Rev. Orlando Rosa de Oliveira, tendo a mesma sede. O Rev. Orlando estendeu esse campo até o Noroeste, dando assistência desde Lucélia à Yandara e desde Flora Rica até próximo ao rio Tietê. Foi durante essa época que o trabalho missionário começou a tomar aqui um caráter mais estável e permanente, podendo-se vislumbrar bom progresso. Em Julho de 1954 o campo de Lucélia foi fracionado, formando-se então outra sede, escolhendo-se para esse fim a cidade de Dracena. Ficou essa nova sede sob os cuidados do Rev. Orlando. A primeira tentativa de soerguer um trabalho aqui foi feita pelo Rev. Orlando em 1952 quando procurou os elementos constituintes da fima vendedora de lotes, e deles conseguiu gratuitamente um lote e a promessa de 10.000 tijolos para a construção. Em 1953 o Rev. Orlando deu o segundo passo, comprando uma casa de taboas em Yandara, e começou a transportar a mesma para cá e construí-la novamente no terreno supracitado. Essa obra foi consumada no ano seguinte, tendo a mão de obra, em grande parte, sido feita pelo próprio Rev. Orlando. A primeira reunião se realizou no salão inacabado no dia 19 de Março de 1954 com a presença de 13 pessoas que foram as seguinte: Gentil Rother, dona Zilda Morais da Silveira, esposa do senhor Gentil; dona Magdalena Nogueira e seis filhos menores Lázaro Roufh, Albino Fernandes e Orestes Petry, e o pastor. O Sr. Petry acompanhou os hinos com o violino ajudado pelo pastor ao harmônio. No primeiro domingo de maio do mesmo ano, 1954, foi organizada a primeira Escola Dominical, com a presença do pastor, 16 crianças e 5 adultos, as nove horas da manhã. Os cargos foram distribuídos da seguinte maneira: Superintendente Antonio Nogueira, vice José Barbosa, secretário José Dias, professor da classe de adultos, Gentil Rother que teve por substituto Onofre Rosa que era também o tesoureiro. Professora da classe de crianças maiores, dona Zilda, e das criancinhas Ana Dias. Fixando sua residência aqui em 1954, no mês de Julho, o Rev. Orlando deu assistência a esse campo até 1957, quando então passou o mesmo ao Rev. Efigênio Alves de Oliveira. Durante o pastorado deste ultimo foi comprado mais um lote e nele construído um templo de 9 metros por 12, o qual foi inaugurado solenemente em 23 de novembro de 1958. Em sua reunião de Janeiro de 1959 a Junta de Missões Nacionais resolveu organizar o campo em Igreja. Dracena estava sem pastor residente, pois o Rev. Efigênio morava em Adamantina. A Junta estava na expectativa de um obreiro para o campo, visto que os dois campos, de Adamantina e de Dracena eram grandes demais para um obreiro. Havendo a Junta contratado o Rev. Oswaldo Dias de Lacerda, veio o mesmo para aqui, chegando no dia 20 de Março de 1959, tomando posse no campo no dia 22. Começou o mesmo a dar os passos para a organização da Igreja, começando pela organização do fichário, rol de membros e tomando todas as providências necessárias para a consecução desse fato que se deu à 25 de outubro de 1959, havendo a organização da igreja sido presidida pelo Rev. Wilson Nóbrega Lício, tomando parte da mesma os reverendos Efigênio Alves de Oliveira e Oswaldo Dias de Lacerda por ordem da JMN (Junta de Missões Nacionais). Em visita a este campo passaram por aqui os seguintes ministros, antes da “Organização”: José Carlos Nogueira, Celso Assumpção, Osmar Serra e Daniel Mariano da Silva Vieira. Sendo os primeiros como secretários da JMN e os demais em trabalhos especiais. Por ser verdadeiro este “Histórico”, eu secretário da Comissão Organizadora da Igreja Presbiteriana de Dracena, por ordem da Comissão, informei-me e lavrei o mesmo e assino. Rev. Oswaldo Dias de Lacerda.

Extraído do Livro de Atas n° 1 da Igreja Presbiteriana de Dracena, com as correções feitas no texto original usando a palavra “digo” e as informações do “auto de retificação”. Transcrição no estilo e redação original.